quarta-feira, 22 de julho de 2009

Falando superficialmente sobre o tempo...

As horas passam... Os dias passam... Os meses passam.... E com isso já alcancei a marca de 50 postagens‼ Espero ter contribuído para aumentar o intelecto da spessoas que leem o blog, tenha além de informado sobre vários temas, espero também ter ajudado a formar novos conceitos na vida das pessoas e para comemorar essas 50 postagens, pensei em fazer uma breve reflexão sobre o tempo.
As coisas na vida estão em constantes transformações, não percebemos como variamos nossas atitudes do acordar ao adormecer, mas já não somos os mesmos a cada fração de segundo que decorre.
Tudo isso que ocorre, todas as mutações que percebemos ou não, aplicamos ao tempo. O homem está no tempo e este age no homem, mas se não existisse o homem, o tempo ainda existiria? E nós envelheceríamos caso o tempo não existisse?
O homem e o tempo estão imbricados, não notamos, mas somos a medida de tempo de nós mesmos... Quando afirmamos que não temos tempo, na verdade isto significa que não sabemos organixar e disciplinar o nosso ser ativo, nossa essência não está fora do tempo, ela também é tempo. Tempo que precisa ser mensurado para que tenhamos condições de o entenderos como tal.

Quando crianças, realizamos uma contagem de tempo cíclica, nos é incutido a idéia de aniversários e datas comemorartivas, que se reptem ao passar dos anos. Ao adolescer, nós costumamos medir o tempo através das festas como Carnaval, São João, Natal, etc. Permanecemos portanto com a idéia de um tempo cíclico, no entanto ao entrar na fase adulta, esta característica começa a ser rompida, fase esta que ja é inciada na escola. O fato de a criança ter que "passar de ano" significa que ela deve transpor aquele momento e que ele não voltará, caso a crinça repita a série estudada, fica a sensção de se está repetindo o ano. Essa noção de linearidade ainda é bastante simples nas primeiras fases da vida, marcada principalmente pelos ciclos.

A complexidade do tempo nos chega com a idade adulta. Conhecemos os tempos múltiplos, as vezes nem percebemos, mas temos de dar conta do tempo de trabalhar, tempo de estudar, tempo de cuidar dos filhos, tempo de adminstrar o lar, etc. Tudo isto ocorre muitas vezes de forma simultânea e passamos desapercebidos dos tempos que também são existentes a pessoas ao nosso redor. Vivemos o(s) nosso(s) tempo(s) e nem ligamos que o que notamos mudar ou não, ouseja, o tempo em si, poder totalmente diferente a outrem.
O tempo é construção mental
Obrigado a todos que participaram destas 50 postagens, quer seja lendo-as, quer seja comentando-as, quer seja me ajudando a montá-las e escrevê-las.
Muito obrigado‼

2 Comentários:

Blogger FÁBIO CHRISTIANO! disse...

Pensei que você fosse adentrar em Santo Agostinho, no capítulo das Confissões que ele fala sobre o tempo. Agora me diz uma coisa: Você falou que o tempo é cíclico na infância e em alguns momentos da vida. Que nos servem para marcar o tempo. Contudo quando ficamos adultos "criarmos" nossas forma de fazer o ciclo do tempo (não propriamente nestas palavras), portanto ao festejar a 50ª postagens, não estaria você também dando uma demonstração clara de que já está adulto e que esta seria uma das suas formas de contar o tempo?

23 de julho de 2009 às 11:51  
Blogger Raffael disse...

Ainda não, a discussão que Sto. Agostinho faz sobre o tempo ela é bastante profunda e é necessária bastante fundamentação teórica para argumentá-la, minha pretensão foi de fazer algo superficial mesmo, como escrito no título. E sobre a criação de ciclos, pode ser que sim... 50 postagens não são 50 caracteres, mas acredito que ainda não me firmei ainda como blogueiro não, preciso melhorar muito, mas pelo menos minha intenção inicial de apenas escrever meus conhecimentos e sobre eles tem funcionado.

Abraço‼

27 de julho de 2009 às 10:10  

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