Procurar!?
Por onde anda o que eu quero encontrar? Qual será a distância para aquilo que eu preciso? Aliás, quem eu procuro e quem eu quero, ou melhor, com quem será?
A última semana rápido passou, como todas as últimas semanas que tenho vivido. Para que contar o tempo em dias se nem enxergamos as semanas transcorrerem... O que eu não sei é o quanto demorará para estes dias estranhos passarem, eu não sei de que maneira terminará a próxima semana, desconheço quais serão as novas pessoas que aparecerão ou se as velhas tornar-se-ão de repente novas. A verdade é que não sei porque dormir e acordar no outro dia e nem sei se temos o presente, entretanto acredito ser o presente a coisa mais rápida que existe no mundo, porém também a mais duradoura.
Mas eu preciso encontrar, eu preciso. O que passou já não existe e o amanhã também não, mas eu ainda irei ver. Insistência talvez pode ser em querer encontrar, mas talvez seja por que dentro de mim haja saudade... É...Saudade daquele tempo que virá. Mesmo que o presente seja rápido e duradouro, ele é ao mesmo tempo descontínuo e voraz. O presente consome todas as coisas e reinventa-se a cada segundo. Não sei como, mas sinto saudade do futuro, estranha sensação, mas do mesmo modo que imaginamos e criamos imagens futuras em nossas mentes, eu sinto saudade de tudo que pressuponho. Mas algo me diz que meu futuro virá, já aconteceu algumas vezes. Algo que sempre sonhei, momentos que sempre imaginei acontecerem tão semelhantes tanto tempo depois. Porém agora quero que seja logo, seja em breve, seja próximo. Almejo um futuro não distante, tenho saudade do meu futuro!
A última semana rápido passou, como todas as últimas semanas que tenho vivido. Para que contar o tempo em dias se nem enxergamos as semanas transcorrerem... O que eu não sei é o quanto demorará para estes dias estranhos passarem, eu não sei de que maneira terminará a próxima semana, desconheço quais serão as novas pessoas que aparecerão ou se as velhas tornar-se-ão de repente novas. A verdade é que não sei porque dormir e acordar no outro dia e nem sei se temos o presente, entretanto acredito ser o presente a coisa mais rápida que existe no mundo, porém também a mais duradoura.
Mas eu preciso encontrar, eu preciso. O que passou já não existe e o amanhã também não, mas eu ainda irei ver. Insistência talvez pode ser em querer encontrar, mas talvez seja por que dentro de mim haja saudade... É...Saudade daquele tempo que virá. Mesmo que o presente seja rápido e duradouro, ele é ao mesmo tempo descontínuo e voraz. O presente consome todas as coisas e reinventa-se a cada segundo. Não sei como, mas sinto saudade do futuro, estranha sensação, mas do mesmo modo que imaginamos e criamos imagens futuras em nossas mentes, eu sinto saudade de tudo que pressuponho. Mas algo me diz que meu futuro virá, já aconteceu algumas vezes. Algo que sempre sonhei, momentos que sempre imaginei acontecerem tão semelhantes tanto tempo depois. Porém agora quero que seja logo, seja em breve, seja próximo. Almejo um futuro não distante, tenho saudade do meu futuro!
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2 Comentários:
Lá ele! Parece crise de identidade... Busca do "meu eu interior", ou coisa do gênero. Mas por incrível que pareça sei bem do que estas falando. O probleminha agora é deixar o presente passar pra o futuro chegar.
Ops!, o futuro não chega... Tudo que vem é sempre presente. Acho que esta é a chave pra abrir sabe-se lá o quê. Ou não!
Abrir? Lá ele! rs O segredo está em atrasar o seu relógio e viver num tempo diferente dos que estão a sua volta (e com o relógio acertado).
Utilizando a ideia do comentário de Fábio, o que determina o futuro (que não existe) é justamente o presente, bem como o presente é determinado por um passado. A dica é cultivar o presente para viver um bom presente consecutivo.
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