domingo, 2 de setembro de 2012

Vinte e sete semanas depois...

Estava tudo quietinho, não tão quieto assim, havia uma iminência de mudança, aquela rotina já costumeira às vezes dava nos nervos. Começou-se a haver indicações de alteração, tímida procura por um novo espaço, para onde ir? Foi necessário pesar na balança prós e contras e na esteira do custo x benefício (em época de crise), os custos falam mais alto (falam não, gritam!). Então não seria possível sair, acostumar com a já costumeira rotina parecia ser o destino final.

Em paralelo sobrevinham dificuldades não esperadas, assuntos ainda não imaginados. Um mês que passava lentamente, a Copa de 2014 já parecia bem próxima enquanto nem havia sombra do fim do mês. Saber o que estava porvir fazia parte daquele cotidiano e a esperança de alguma reviravolta estava latente nas conversas e entreolhares.
 
A princípio algo que não estava no script surgiu e deu novo fôlego para prosseguir com as preocupações aliviadas, deu-se início a confabulações de como viria a ser a parte II de uma jornada que a tempo já tinha revelado diversas experiência de aprendizado.  Porém, enquanto estas confabulações ainda nem tinha alcançado todo seu potencial, sobreveio uma notícia que trazia tudo ao status anterior... Mudar? Sair? Novo espaço? Custa quanto?

Não houve titubeação, agora tinha de parar com especulações e agir rapidamente. A ordem era fazer acontecer, pois agora não existiam espaços para um porvir sem um novo espaço. Todos os vislumbres da continuação de história recaíam em novo lugar. De imediato ou não, o translado de cotidiano deveria acontecer.

E assim: Mudou-se...

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